domingo, 3 de março de 2013

Ópera, a Websérie - Casting (Parte 1)

Com Ópera aprovada, o primeiro passo foi marcar o casting. Queríamos fazê-lo no sábado, 16 de fevereiro, mas os estúdios só funcionavam aos sábados depois do início das aulas (no caso, após o dia 18). Cogitaram de marcar no dia 23 de fevereiro, mas eu já tinha um workshop (que contarei aqui, depois). Acabamos acertando para o dia 02 de março.

No dia 16, publicamos o vídeo e os esclarecimentos que, basicamente, eram as informações para que as leitoras pudessem se inscrever. O anúncio nos grupos de atores foi feito apenas seis dias depois, na sexta, 22.


Sabe aquela história de que "se alguma coisa pode dar errado, ela vai dar errado"? Pois é, é verdade. Primeiro foi o próprio casting: divulgamos o horário das 10h às 18h, sendo que o estúdio funcionava até às 16h, conversei com a Elisa, minha professora, e ela sugeriu que após às 16h fizéssemos numa sala de aula, mesmo. Quando cheguei na Cásper, às 9h30min, para preparar o estúdio, já tinha gente esperando do lado de fora. Aí o nervosismo foi aumentando, foi dando mais ansiedade, fomos correndo contra o tempo, enquanto chegava mais gente. Conseguimos terminar tudo às 10h02min, ainda faltando gente da equipe pra chegar.



Casting é um negócio que me deixa muito nervosa, não importa se eu estou "testando" ou "sendo testada". Nos primeiros atores a gente, confesso, sempre fica meio sem jeito, mas deu tudo certo. Fiquei sonhando por dias com o casting, os atores... Estava extremamente ansiosa para conhecê-los e, principalmente, conhecer as leitoras. Pouquíssimas foram, mas eu fiquei impressionada com a capacidade delas de decorar um texto tão difícil quando foi o da Ivane (muita atriz se engasgou, enquanto elas conseguiram falar quase todo, ou se erraram, erraram bem pouco). Hoje a última coisa que eu quero é ver os vídeos do casting, apesar de estar extremamente ansiosa para ir pra segunda fase.



Vamos ao saldo final: mais de 200 materiais recebidos, cerca de 93 confirmados e exatamente 60 presentes. 



Pra um projeto independente, de alunos do segundo ano, acho que começamos bem.

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